Algumas pessoas sugeriram que eu removesse o catalisador dos meus carros. Isto porque o meu carro é concebido para um mercado diferente, e o combustível recomendado pelo fabricante não é vendido na minha área. É comum os carros aqui terem o gato entupido e as únicas opções são ou instalar um novo, que é caro, ou remover completamente o gato, o que não é um requisito legal aqui. Existem complicações que possam surgir devido à remoção do gato, para além da composição dos fumos de escape?
tl dr: Não haveria problemas com o funcionamento do veículo.
Se o carro em questão estiver equipado com OBDII (ou similar internacional), onde o gato está a ser monitorizado por um segundo sensor lambda (sensor O2), o único efeito secundário da remoção do gato seria a luz do motor de verificação (CEL) a iluminar para mostrar o problema secundário lambda. Isto seria mais um incómodo do que um problema, mas permanecerá aceso o tempo todo. Isto impedi-lo-ia de ver a luz se ocorresse um problema real. A única maneira de contornar isto seria colocar um substituto para o sensor lambda, que enganaria o computador a pensar que tudo estava bem (há um termo para estes sensores falsos, mas o nome escapa-me de momento), ou ter uma música aftermarket colocada no computador, que estabeleceria os limiares para "fora do alcance" no sensor lambda para que o CEL nunca iluminasse.
Para abordar a questão literal no título, não. Só porque se pode não'não significa que se deva.
Não para o ambiente
Os gatos estão lá para esfregar a maior parte das emissões de CO e NOx que são o subproduto da combustão interna. Se bem me lembro, estes químicos contribuem para a chuva ácida.
Não para a sua saúde
Aí's é bastante provável que os fumos encontrem o seu caminho para a cabina do veículo, especialmente se as suas janelas forem roladas para baixo e/ou se tiver uma fuga de escape. Estes fumos não'não só cheiram mal - também podem induzir dores de cabeça.
Em locais onde o smog não é um problema, o conversor catalítico faz mais estragos do que bem. Reduz a eficiência do veículo, forçando o consumo de mais combustível do que o que seria queimado de outro modo. Neste contexto, a resposta é SIM.